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casamento cigano em 1936



FONTE: YOU TUBE
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Leitoras natas da sorte estão em Cuiabá

Reportagem acompanha dia da comunidade nômade que está há alguns meses na Capital. Pela tradição, mulheres do grupo nascem com dom de ver a sorte


No Centro, mulheres oferecem leitura da mão e recebem o que cliente se dispor a pagar, não podem cobrar



Elas vivem da sorte alheia e chamam a atenção por onde passam. As saias multicoloridas se destacam em meio à multidão de calça jeans. Tatuagens estampadas no corpo com nomes de familiares e o sorriso amarelado, não de sujeira, mas de uma infinidade de dentes de ouro são outras características desse grupo misterioso de mulheres.

A reportagem do Diário entrou no universo da cultura cigana. Por um dia, foi possível acompanhar como um grupo de mulheres ciganas carrega na vida o peso de uma tradição que é passada de geração a geração. A primeira constatação é óbvia. Uma cigana leva uma vida simples e nômade.

O sentido do pertencimento e o elo de afetividade a um lugar são sensações distantes do mundo delas. Talvez é por esse motivo que elas são tão arredias. O maior desafio desta reportagem foi entrevistar o grupo. Quando mal abriam a boca para responder uma pergunta, logo disparavam entre si um dialeto difícil de se entender.

Mas uma das ciganas, também de respostas curtas como já se sabia, resolveu falar um pouco da vida que o grupo enfrenta para manter acesa a tradição. Ela se chama Sandra Costa.

De acordo com Sandra, o grupo é do estado de Goiás e está há pelo menos três meses em Cuiabá. Sandra e outras quatro mulheres todos os dias saem cedo do acampamento montado no bairro Três Barras e seguem rumo à praça Ipiranga ou a qualquer lugar do centro da Capital com maior concentração de pessoas.

Nesses locais, elas abordam as pessoas para oferecer o que segundo elas é um dom nato: a leitura da mão para mostrar a sorte das pessoas. De mão em mão, elas acabam ganhando trocados de transeuntes e, com isso mantêm o sustento temporário da família no acampamento. Segundo o grupo, não se cobra pela leitura da sorte. O pagamento fica a critério de quem está recebendo a leitura.

O dom de ler mãos se desenvolve apenas nas mulheres. De acordo com a cultura cigana, a menina, quando completa 12 anos, começa a dar os primeiros passos na leitura. Ela aprende a ler a sorte sozinha. É como andar, correr e falar. O domínio do dom só chega quando ela completa 18 anos. Elas também fazem simpatias.

Outra constante entre as ciganas é a maternidade. Muitas delas têm filhos ainda adolescentes. A mais jovem do grupo de ciganas que o Diário acompanhou tem 18 anos e já carregava dois filhos.

O idoso é uma figura de respeito. Entre as ciganas, por exemplo, a autoridade é exercida por uma cigana idosa. É ela quem decide quando o grupo deve retornar para o acampamento, que locais devem passar, assim por diante. Esta cigana idosa é casada com o chefe do acampamento, que é a maior autoridade entre as famílias acampadas.

Quando a reportagem esteve no acampamento que foi instalado ao fundo de um supermercado no bairro Três Barras, o chefe do grupo não estava no local e, por isso, muitas perguntas deixaram de ser respondidas. Segundo elas, era necessário ter a autorização dele para falar.

ESTRUTURA – Barracas de lona e chão de terra batida. Assim é a infraestrutura do acampamento dos ciganos em Cuiabá. A comida é feita em panelas sobre tijolos. O fogo ateado em gravetos aquece a comida. O acampamento não conta com banheiro. Um vizinho cedeu um banheiro com ducha e vaso sanitário que é utilizado por todos.

Cada barraca conta com um carro de passeio, de propriedade dos homens. O que chama a atenção entre os ciganos é a possibilidade de um homem poder ter várias mulheres. Essa concessão foi confirmada pelas ciganas, mas ninguém disse se algum homem do acampamento era casado com mais de uma mulher.

Na família cigana é o homem quem manda. No acampamento cuiabano eles vendem toalhas e são reconhecidos de longe. Trajam calça jeans com uma grande fivela presa ao cinto e camisa de manga comprida.

Com uma cultura bastante diferenciada de grande parcela da população, todas as ciganas entrevistadas disseram não se arrepender da vida que levam. “É a nossa tradição”, disse uma delas. Outra foi mais enfática. “A pior coisa é ter patrão. Nós somos livres”, finalizou. 


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Casamento cigano na Tenda Tzara Ramirez (CIGANOS BRASILEIROS)



Cerimônia de casamento cigano
 realizada na tenda Tzara Ramirez, 
em Nova Iguaçu, domingo 24 de maio de 2009. 

FONTE YOU TUBE


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CASAMENTO CIGANO


LEMBREI DESSA IMAGEM (ARQUIVO DO BLOG) SOBRE CASAMENTO CIGANO.

GOSTO TANTO DESSA IMAGEM, PORQUE ELA ME PASSA FELICIDADE, PAZ, E ALEGRIA.

ME RESPONDA UMA COISA.

VOCÊ CONHECE ,JÁ OUVIU FALAR, OU ALGUÉM TE CONTOU SOBRE UM CASAMENTO CIGANO, QUE NÃO TENHA DADO CERTO E O CASAL TENHA SE SEPARADO.

E CASAMENTO DOS DITOS "SERES NORMAIS, GADJOS,NÃO CIGANOS",QUANTOS QUE VOCÊ CONHECE, QUE SE SEPARARAM.

O CASAMENTO É UMA INSTITUIÇÃO QUE "ERA" PARA SER CONTÍNUA, E NÃO DIGO PARA SEMPRE, PELO MENOS DURADOURA, UM CERTO TEMPO SUFICIENTE, PELO MENOS ATÉ QUE OS FILHOS ESTEJAM INTELECTUALMENTE FORMADOS.

HOJE EM DIA, O CASAMENTO É SIM, QUEIRAM OU NÃO, UMA INSTITUIÇÃO COMPLETAMENTE FALIDA.

HOJE SE CONHECE UMA PESSOA NA BALADA, NO OUTRO DIA SE CASAM, E NA SEMANA QUE VEM SE SEPARAM, E SOBRA PARA AS CRIANÇAS.

EXEMPLOS SÃO OS NOSSOS "ARTISTAS", EXPOSTOS NA MÍDIA, ENSINAM E DÃO UM SHOW NA ARTE DE CASAR E DESCASAR.

EU MESMO, HÁ MUITO TEMPO NÃO ACREDITO NO CASAMENTO, APESAR DE NO MEU COTIDIANO, TER BONS EXEMPLOS DE CASAMENTOS QUE DERAM CERTO.
MAS É MENOS DE 1% QUE DERAM CERTO.

PORTANTO, ANTES DE CASAR, PENSE BEM, NÃO CONFUNDA SEXO COM AMOR.

PORQUE,NO MEU PONTO DE VISTA, AO ACABAR O SEXO EM UM RELACIONAMENTO, ACABASSE O "AMOR", E QUANDO EXISTEM CRIANÇAS NESSE MEIO, AS COISAS PIORAM.

E NÃO VENHA NENHUM PSICÓLOGO ME RECRIMINAR, É IMPORTANTE SIM, PARA A FORMAÇÃO DE UMA CRIANÇA TER O APOIO DOS PAIS JUNTOS, E NÃO TEM ESSA NÃO DE "PRODUÇÃO INDEPENDENTE"OU QUE SÓ O AMOR DE MÃE BASTA....


AUTOR;

EMERSON C MATOS



EU NUNCA VI ISSO.
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CASAMENTO CIGANO GAÚCHO ( CIGANOS GAÚCHOS)





NOTA DO BLOG:

MAIS UMA VEZ, CIGANOS COMENDO CHURRASCO, CASANDO NA IGREJA E USANDO BOMBACHA.

SEMPRE DIGO, E MORREREI DIZENDO.

AS PESSOAS CONTINUAM A "CARACTERIZAR" CONFORME SUAS VERDADES, COMO É A VIDA DOS CIGANOS.

OS CIGANOS COSTUMAM UTILIZAR E SE ADAPTAREM AOS COSTUMES DE VIDA, DOS LUGARES E REGIÕES ONDE VIVEM.

SIM,POR EXEMPLO, AQUI OS CIGANOS ESCUTAM MÚSICA GAÚCHA, OLHAM TELEVISÃO, COMEM CHURRASCO,TOMAM CHIMARRÃO, TEM O COSTUME E INDUMENTÁRIA GAÚCHA FAZENDO PARTE DE SEU DIA A DIA.
ATÉ PORQUE, ALÉM DE SEREM CIGANOS, NASCERAM AQUI NO RIO GRANDE DO SUL.

VEJAM NA POSTAGEM ABAIXO,TAMBÉM É A MESMA COISA.
OU NOS DOIS CASOS NÃO SÃO CIGANOS......

PARA REVER O QUE EU SEMPRE DIGO,CLIQUE AQUI.

AUTOR:
EMERSON C MATOS.
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Casamento cigano encanta a população de Giruá (CIGANOS GAÚCHOS)




SE O VÍDEO NÃO ABRIR,CLIQUE AQUI., FONTE: CLICRBS



NOTAS DO BLOG:

A REPORTAGEM COMEÇA NO TEMPO 04:20 MIN.

CIGANO USANDO BOMBACHA (CALÇA DOS GAÚCHOS) E COMENDO CHURRASCO.
EU JÁ TINHA POSTADO E ME DISSERAM QUE É MENTIRA.

ENTÃO CLIQUE AÍ EMBAIXO E REVEJA.

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Casamento reforça tradições ciganas (CIGANOS NO RIO GRANDE DO SUL)

Cerca de 90 famílias ciganas estão reunidas, na sede campestre dos irmãos Cesarino, desde a última quinta-feira, para a celebração do casamento que une as famílias Nicolau e Rista.

O noivo, Leonardo Jorge Rista, é de Pelotas e a noiva, Tatiane Bertonceli Nicolau, é de Bagé. De acordo com o ritual cigano, a festa de casamento dura três dias, explicou o avô da noiva, Oscar Nicolau. Entre familiares e amigos, aproximadamente 600 convidados desfrutam da gastronomia, da hospitalidade e da alegria dos ciganos, que é um povo muito cordial. Eles se preocupam em manter suas tradições, em especial, em festas como casamentos, em que participam convidados de vários lugares. Neste, em particular, vieram de diversos estados brasileiros como São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro além dos do Rio Grande do Sul. Do exterior veio gente da Argentina, Uruguai e Venezuela. Oscar Nicolau revelou que, no primeiro dia de festa acontece o noivado. No segundo dia ocorre o casamento e, no terceiro, a festança é por conta do pai da noiva e serve como despedida. Nos dois primeiros dias a festa é custeada pelo pai do noivo. Toda a hospedagem foi feita no modo tradicional. Convidados, familiares e padrinhos se acomodaram nas barracas ao redor do ginásio onde ocorreu a festa. As comidas, na sua maioria são muito temperadas e apimentadas. O pão cigano (pogacha) é servido entre diversas iguarias, como o sarmi (arroz com carne de porco enrolado em folhas de repolho). Não faltaram também os saborosos e conhecidos churrascos de ovelha e gado. Como a festa era grande, as quantidades eram assombrosas. O bolo pesava 70 quilos; de refrigerantes variados e água mineral, para quem não podia tomar bebidas alcoólicas, veio um caminhão. Para quem gosta e pode beber, havia três mil litros de chope, além de outras bebidas. Muitas frutas, tanto nas mesas como nos pratos elaborados pela família. Leitões e frangos assados no forno eram oferecidos com fartura e generosidade. Para simbolizar a alegria das famílias, a tradição cigana orienta que a decoração das mesas seja feita de acordo com a cultura. Para isso, eram trocadas duas vezes ao dia, pelas mãos de profissionais contratados. A cada um que dava presentes aos noivos, eram dados um lenço vermelho e outro verde (simbolizando gratidão), que os convidados colocavam em torno do pescoço. Para alegrar os que lá estavam foram contratadas duas bandas uruguaias que executavam músicas ciganas, cumbias e música popular brasileira. Após a cerimônia religiosa (as famílias são católicas), que aconteceu na Igreja Nossa Senhora Auxiliadora, os noivos acompanhavam as danças dos convidados desde uma tenda especial onde ficavam em destaque recebendo as saudações. Oscar Nicolau, que recebeu a reportagem junto com sua esposa e seu cunhado, José Bento, disse que a vida em barracas já não faz parte do cotidiano dos ciganos. “Só para viagens ou festas como essa”. A maioria vive em residências convencionais. “Eu mesmo moro em Bagé há 25 anos”, completou. Para um gadjo (não cigano), não é fácil compreender o que é falado. Eles conversam num idioma onde o Romani, o Montenegrino e o Iugoslavo se misturam fortemente. Com a hospitalidade e a simpatia que os caracteriza, receberam a equipe do JM na sua festa. Para as despedidas, um ensinamento do idioma: “aschdeulessa”, que significa despedida com felicidades. A resposta esperada pode ser: ‘ja sastimassa”, que se entende como: volte em paz e com saúde.
FONTE: 


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